terça-feira, 11 de dezembro de 2012

Elementos Simbólicos em Felizmente há luar


Saia verde: A saia associa-se à felicidade e foi comprada numa terra de liberdade: Paris. No Inverno, com o dinheiro da venda de duas medalhas. "alegria no reencontro"; a saia é uma peça eminentemente feminina e o verde encontra-se destinado à esperança de que um dia se reponha a justiça. O verde é a cor predominante na natureza e dos campos na Primavera, associando-se à força, à fertilidade e à esperança.





A luz - como metáfora do conhecimento dos valores do futuro (igualdade, fraternidade e liberdade), que possibilita o progresso do mundo, vencendo a escuridão da noite (opressão, falta de liberdade e de esclarecimento), advém quer da fogueira quer do luar. Ambas são a certeza de que o bem e a justiça triunfarão, não obstante todo o sofrimento inerente a eles. Se a luz se encontra associada à vida, à saúde e à felicidade. A luz representa a esperança num momento trágico.








Noite - Simboliza a escuridão, a morte, a tristeza,




O fogo - É um elemento destruidor e ao mesmo tempo purificador e regenerador, sendo a purificação pela água complementada pela do fogo. Se no presente a fogueira se relaciona com a tristeza e escuridão, no futuro relacionar-se-á com esperança e liberdade.








Moeda de cinco reis - Símbolo do desrespeito que os mais poderosos mantinham para com o próximo, contrariando os mandamentos de Deus.







Tambores – representa a repressão, o medo, que existia nesse tempo quando chegava a policia.






segunda-feira, 10 de dezembro de 2012

Biografia de Luis de Sttau Monteiro


Nasceu a 3 de Abril de 1926 em Lisboa, cidade onde viria a morrer a 23 de Julho de 1993. Era filho de Armindo Rodrigues de Sttau Monteiro e de Lúcia Rebelo Cancela Infante de Lacerda.
Com 10 anos de idade mudou-se para Londres com seu pai, embaixador de Portugal. Contudo, em 1943 este último é demitido do seu cargo por Salazar o que obriga pai e filho a regressarem a Portugal.
Já em Lisboa, licenciou-se em Direito, que exerceu por um curto período de tempo, dedicando-se depois ao jornalismo. A sua estadia em Inglaterra, durante a juventude, pô-lo em contacto com alguns movimentos de vanguarda da literatura anglo-saxónica. Na sua obra narrativa retrata ironicamente certos estratos da burguesia lisboeta e aspetos da sociedade portuguesa sua contemporânea.

Modulo 11



Felizmente há luar! e uma obra literária, dramática narrativa de carácter épico publicada em 1961 pelo dramaturgo Luís de Sttau Monteiro e adaptada para teatro pelo próprio autor.

Tempo:

Tempo histórico: século XIX (1817);

Tempo da escrita: 1961, época marcada pelo conflito entre o regime Salazarista e a oposição;

Tempo da acção dramática: a acção ocorre durante 2 dias;



domingo, 18 de novembro de 2012

A mensagem


Mensagem, Fernando Pessoa



Mensagem foi o único livro publicado em vida de Fernando Pessoa, em 1934. É um poema de carácter épico-lírico. Lírico, porque expressa os sentimentos do "Eu" que faz análise introspectivo retrata a sua alma e épico porque se exaltam os heróis grandiosos de um povo.
Mensagem é um poema saudosista  porque nos poema perpassa um tom nostálgico e sebastianista porque o poeta exprime o seu ideal sebastianista, patriótico e regenerador.
Mensagem é dividida em 3 partes: Brasão, Mar Português e O encoberto.
"Brasão": Constituído por 19 poemas. Fundação da nacionalidade, desfile de heróis lendários ou históricos, desde Ulisses a D. Afonso Henriques, D. Dinis ou D. Sebastiao.
"Mar Português":  Constituído por 12 poemas. Apresenta poesias inspiradas na ânsia do Desconhecido e no esforço heróico da luta com o Mar. É nesta parte que o poeta salienta a grandeza do sonho convertido em acção, unificando o acto humano e o Destino traçado por Deus.
"O encoberto":  Constituido por 13 poemas. Morte das energias de Portugal simbolizada no “nevoeiro”; afirmação do sebastianismo representado na figura do “Encoberto”; apelo e ânsia messiânica da construção do Quinto Império

O sonho de D. Manuel


O sonho de D. Manuel

Em primeiro lugar D. Manuel teve um sonho em que lhe aparece o Rio Ganges para profetizar sobre Portugal, no qual este grande povo lusitano iria dominar novas terras ultramarinas:

“Mas, insistindo tu, por derradeiro,
Com não vistas vitórias, sem receio,
A quantas gentes vês, porás freio.”


Em segundo lugar conta o seu sonho prenunciando que os portugueses irão ter um feito glorioso. Começam então a viagem ao oriente.


“Vá a gente que mandar cortando os mares
 A buscar novos climas, novos ares.”

Função da Mitologia


Função da Mitologia
A função da mitologia no poema é a seguinte:
  
Embeleza, pela participação na intriga, uma narração de viagem que, de outro modo,
poderia tornar-se demasiado monótona;
São os deuses os autores de referências engrandecedoras dos portugueses, pela
formulação de profecias.





Deuses de Os Lusíadas:

Vénus --> É a deusa do amor e da beleza. Na sua epopeia Os Lusíadas, Luís de Camões apresenta a deusa como a principal apoiante dos Heróis Portugueses. 

Baco --> É filho do Deus Olímpico Júpiter. Deus do vinho e da folia, representava o seu poder embriagador. É o principal opositor dos Heróis Portugueses, argumentando no Concilio Dos Deuses que seria esquecido se os lusos chegassem à Índia.

Neptuno --> Era um Deus romano do mar,inspirado na figura grega Posídon. Era o Deus das fontes e correntes de água.

Marte --> Era o Deus da guerra. Deus defensor desta gente lusitana, porque o amor antigo que o ligava a Vénus o leva a tomar essa posição e porque reconhece a bravura deste povo.


O mito de o Adamastor:
Adamastor --> É um mítico gigante baseado na mitologia grego-romana, referido por Luís de Camões n' Os Lusíadas. Representava as forças da natureza contra Vasco da Gama e a armada portuguesa sob a forma de tempestade.



terça-feira, 9 de outubro de 2012

Mitificação do Herói em Os Lusíadas



A Mitificação do Herói
Proposição (Sumário do poema; aspectos fundamentais)
. Expressão da intenção do poeta -» Glorificar os feitos dos portugueses através do canto épico.
. Indicação da dimensão colectiva do herói
. Anúncio dos quatro planos estruturais da narração:
- O Plano da Viagem
- O Plano da História
- O Plano do Poeta
- O Plano Mitológico
Camões ascende os humanos a um plano de imortalidade, pela grandeza e pela suplantação dos Deuses.
O Processo de mitificação eleva o herói a um estatuto superior e imortal que suplanta o dos heróis antigos (Ulisses, Eneida, Alexandre etc.)
Invocação (invocação de divindade para ajuda na criação de um estilo diferente, de grandiosidade, para cantar os feitos dos heróis portugueses)

Dedicatória (dirigido ao Rei D. Sebastião) por vários motivos:
- Motivo de ordem material: Benéfico economicamente (o que aconteceu com a atribuição de uma tença;
- Motivos de natureza elevada: Ao cantar a imortalidade do herói, ele próprio também se torna imortal.


Plano da História de Portugal:
 Viriato (canto III est. 22): o “pastor”, o primeiro responsável pela criação de Portugal.
 Egas Moniz (canto III est. 35-40, invocado através de Vasco da Gama):Amo de D. Afonso Henriques, a quem era fiel e leal, oferece a sua vida ao Rei de Castela.
 Batalha de Ourique (canto III est. 24): o poeta assinala a supremacia do exército Mouro, sobre o português. Todavia D. Afonso Henriques vence o inimigo de forma heróica.
 Batalha de Aljubarrota (canto IV est.28 a 45): o poeta invoca a figura Nun’Alvares Pereira, o herói que desafia os seus compatriotas a lutarem contra os invasores. O poeta evidencia os atributos próprios de um herói:
. audácia
. liderança
. determinação
. energia
. sabedoria
. defesa de um ideal da liberdade
Os portugueses conseguem a vitória sobre os castelhanos, garantido a defesa da liberdade da pátria do jugo castelhano.



No Plano da Viagem:
 “As Cousas do Mar” – os portugueses deparam-se com vários fenómenos:
. O fogo Santelmo
. Tromba marítima
A superação do medo torna os navegadores portugueses em verdadeiros argonautas.
 O episódio do Adamastor – simboliza a luta desproporcional entre os homens e os deuses. (canto V est. 37-60)
Este episódio liga ao da Ilha dos Amores quando Vasco da Gama interroga o gigante sobre a sua identidade.



Ilha dos Amores:
 (cantos IX e X est. 18-92 e 1-142)
A chegada das naus constitui o ponto máximo do processo de mitificação dos heróis. O amor aparece como Prémio e forma de alcançar a imortalidade. São as próprias deusas que escolhem os homens – navegadores - para com eles se relacionarem, legitimando, assim, o seu estatuto de heróis e imortalizando-os.
Dentro do episódio assiste-se a um progressivo construir de um ambiente que potencializa a divinização dos heróis.
. O aparecimento da ilha, mágico e súbito;
. A discrição idílica e sensacional da ilha, correspondente ao “locus amoenus” clássico;
. Os jogos de sedução das “belas deusas” aconselhadas pela “mestra ezperta”, após o desembarque dos heróis portugueses;
. A coroação e a sagração dos heróis através do amor sensual com as ninfas;
. A constatação de que o esforço e o sacrifício conduzem à “fama grande”;
. Os deleites que a ilha oferece.




quinta-feira, 27 de setembro de 2012

Classicismo




Em Arte, o Classicismo refere-se, geralmente à valorização da Antiguidade Clássica como padrão por excelência do sentido estético, que os classicistas pretendem imitar. A arte classicista procura a pureza formal, o equilíbrio, o rigor - ou, segundo a nomenclatura proposta por Friedrich Nietzsche: pretende ser mais apolínea que dionisíaca.
Alguns historiadores de arte, entre eles Giulio Carlo Argan, alegam que na História da arte concorrem duas grandes forças, constantes e antagônicas: uma delas é o espírito clássico, a outra, o romântico.

Humanismo


Humanismo é a filosofia  moral que coloca os humanos como principais, numa escala de importância. É uma perspectiva comum a uma grande variedade de posturas éticas que atribuem a maior importância à dignidade, aspirações e capacidades humanas, particularmente a racionalidade. Embora a palavra possa ter diversos sentidos, o significado filosófico essencial destaca-se por contraposição ao apelo ao sobrenatural ou a uma autoridade superior.

terça-feira, 5 de junho de 2012

Módulo 9 - Fernando Pessoa - Heterónimos

Fernando Pessoa Heterónimos

"Carta de Fernando Pessoa para Adolfo Casais Monteiro" - Excertos



"Mais uns apontamentos nesta matéria… Eu vejo diante de mim, no espaço incolor mas real do sonho, as caras, os gestos de Caeiro, Ricardo Reis e Álvaro de Campos. Construí-lhes as idades e as vidas. Ricardo Reis nasceu em 1887 (não me lembro do dia e mês, mas tenho-os algures), no Porto, é médico e está presentemente no Brasil. Alberto Caeiro nasceu em 1889 e morreu em 1915; nasceu em Lisboa, mas viveu quase toda a sua vida no campo. Não teve profissão nem educação quase alguma. Álvaro de Campos nasceu em Tavira, no dia 15 de Outubro de 1890 (às 01:30 da tarde, diz-me o Ferreira Gomes; e é verdade, pois, feito o horóscopo para essa hora, está certo). Este, como sabe, é engenheiro naval (por Glasgow), mas agora está aqui em Lisboa em inactividade. Caeiro era de estatura média, e, embora realmente frágil (morreu tuberculoso), não parecia tão frágil como era. Ricardo Reis é um pouco, mas muito pouco, mais baixo, mais forte, mas seco. Álvaro de Campos é alto (1,75 in de altura, mais 2 cm do que eu), magro e um pouco tendente a curvar-se. Cara rapada todos - o Caeiro louro sem cor, olhos azuis; Reis de um vago moreno mate; Campos entre branco e moreno, tipo vagamente de judeu português, cabelo, porém, liso e normalmente apartado ao lado, monóculo. Caeiro, como disse, não teve mais educação que quase nenhuma - só instrução primária; morreram-lhe cedo o pai e a mãe, e deixou-se ficar em casa, vivendo de uns pequenos rendimentos. Vivia com uma tia velha, tia-avó. Ricardo Reis, educado num colégio de jesuítas, é, como disse, médico; vive no Brasil desde 1919, pois se expatriou espontaneamente por ser monárquico. É, um latinista por educação alheia, e um sem-helenista por educação própria. Álvaro de Campos teve uma educação vulgar de liceu; depois foi mandado para a Escócia estudar engenharia, primeiro mecânica e depois naval. Numas férias fez a viagem ao Oriente de onde resultou o Operário. Ensinou-lhe latim um tio beirão que era padre."


"Como escrevo em nome desses três?… Caeiro, por pura e inesperada inspiração, sem saber ou sequer calcular o que iria escrever. Ricardo Reis, depois de uma deliberação abstracta, que subitamente se concretiza numa ode. Campos, quando sinto um súbito impulso para escrever e não sei o quê. (O meu sem-heterónimo Bernardo Soares, que aliás em muitas cousas se parece com Álvaro de Campos, aparece sempre que estou cansado ou sonolento, de sorte que tenha um pouco suspensas as qualidades de raciocínio e de inibição; aquela prosa é um constante devaneio. É um sem-heterónimo porque, não sendo a personalidade a minha, é, não diferente da minha, mas uma simples mutilação dela. Sou eu menos o raciocínio e a afectividade. A prosa, salvo o que o raciocínio dá de ténue à minha, é igual a esta, e o português perfeitamente igual; ao passo que Caeiro escrevia mal o português, Campos razoavelmente mas com lapsos como dizer «eu próprio» em vez de «eu mesmo», etc., Reis melhor do que eu, mas com um purismo que considero exagerado. O difícil para mim é escrever a prosa de Reis - ainda inédita - ou de Campos. A simulação é mais fácil, até porque é mais espontânea, em verso.)"
Alberto Caeiro
Alberto Caeiro nasceu em 1889 em Lisboa e morreu em 1915 de tubercolose. Viveu quase toda a sua vida no campo. Não teve profissão nem educação quase alguma, apenas teve instrução primária.
Alberto Caeiro era de estrutura média, louro sem cor e de olhos azuis.
Caeiro era mestre dos outros heterónimos e do próprio Fernando Pessoa pois ele privilegia o sentimento em detrimento da razão o que lhe permite:
  • Viver sem dor;
  • Envelhecer sem angústia e morrer sem desespero;
  • Não procurar encontrar sentido para a vida e para as coisas que o rodeiam;
  • Sentir sem pensar;
  • Ser um ser uno (não fragmentado);
Era também poeta da natureza, poeta das sensações verdadeiras, poeta do olhar e tinha uma atitude anti lírica.
 Ricardo Reis

Ricardo Reis é um dos heterónimos de Fernando Pessoa, Reis nasceu em 1887 no Porto, estudou num colégio de jesuítas e formou-se em medicina. Na sua biografia não consta a sua morte, no entanto José Saramago faz uma intervenção sobre o assunto em seu livro O Ano da Morte de Ricardo Reis, situando a morte de Reis em 1936.
É, um latinista por educação alheia, e um sem-helenista por educação própria.

Epicurismo:

  • Não temia a morte
  • Procurava os simples prazeres da vida em todos os sentidos, sem preocupações com o futuro
  • Fugir à dor

Estoicismo
  • Dominar as paixões
  • Aceitar a ordem universal das coisas
  
 
Álvaro de Campos


Álvaro de Campos é um dos heterónimos de Fernando Pessoa, Álvaro de Campos nasceu a 15 de Outubro de 1890, não se sabe o dia da sua morte.
Álvaro de Campos tinha 1,75 m, era magro e um pouco tendente a curvarse. Teve um educação culgar de liceu, estudou engenharia na Escócia. Fora lhe ensinado latim por um tio Beirão que era padre.
características da poesia de Álvaro de campos:
- Poeta Modernista
- Poeta sensacionista
- Poeta do verso torrencial e livre

Módulo 9 - Modernismo e Literatura

Fernando Pessoa poemas e análises

"Ela Canta, pobre ceifeira"


Ela canta, pobre ceifeira,
Julgando-se feliz talvez;
Canta, e ceifa, e a sua voz, cheia
De alegre e anónima viuvez,


Ondula como um canto de ave
No ar limpo como um limiar,
E há curvas no enredo suave
Do som que ela tem a cantar.


Ouvi-la alegra e entristece,
Na sua voz há o campo e a lida,
E canta como se tivesse
Mais razões p'ra cantar que a vida.


Ah, canta, canta sem razão!
O que em mim sente 'stá pensando.
Derrama o meu coração
A tua incerteza voz ondeando!


Ah, poder ser tu, sendo eu!
Ter a tua alegre inconsciência
E a consciência disso! Ó céu!
Ó campo! Ó canção! A ciência


Pesa tanto e a vida é tão breve!
Entrai por mim dentro! Tornai
Minha alma a vossa sombra leve!
Depois, levando-me, passai! 




Análise do poema "Ela Canta, pobre ceifeira"


A ceifeira canta despreocupadamente, julgando-se "feliz talvez". A sua voz reflecte a vida simples do campo, a alegria e o anonimato dos que vivem em comunhão com a natureza.
Por isso, o seu canto é moderado, suave, "Ondula como um canto de ave" e reflecte-se no ar limpo.
O poema estrutura-se em duas partes lógicas. A primeira abrange as três estrofes iniciais, onde encontramos a apresentação da ceifeira, a descrição da melodia do seu canto e a referência às consequências que a audição da voz da ceifeira provoca em quem a ouve. O segundo momento da composição  poética corresponde às três ultimas quadras, marcadas por frases de tipo exclamativo, nas quais está patente a introspeção do sujeito poético, marcada por uma reflexão emocionada e pela consciência da efemeridade (brevidade, transitoriedade) da vida.
 

Módulo 9 - Modernismo e Artes Plásticas

Pablo Picasso

Picasso nasceu em Málaga, Espanha, a 25 de Outubro de 1881 e morre em Mougins, França, a 8 de Abril de 1973), foi um pintor, escultor e desenhista espanhol, tendo também desenvolvido a poesia.

 



 George Braque 

George Braque nasceu a 13 de Maio de 1882 em Argenteuil e morre a 31 de Agosto de 1963 em Paris, foi um pintor e escultor francês que fundou o cubismo juntamente com Pablo Picasso.
George Braque conheceu Pablo Picasso com quem se deu diariamente, mas em 1914 separam-se devido à Grande Guerra.Em 1915 George Braque foi ferido na cabeça, devido ao ferimento esteve afastado da pintura durante dois anos. Em 1917 focou-se em naturezas-mortas e pinturas .

 



Almada Negreiros

José Sobral de Almada Negreiros nasceu a 7 de Abril de 1893 em Trindade e morre a 15 de Junho de 1970, foi um artista multidisciplinar, pintor, escritor, poeta, ensaísta, dramaturgo e romancista português ligado ao grupo modernista. Também foi um dos principais colaboradores da Revista Orpheu.
 

















Amadeo de Souza Cardoso
  Amadeo de Souza Cardoso nasceu a 14 de Novembro de 1887 em freguesia de Mancelos, Amarante e morre a 25 de Outubro de 1918, foi um pintor modernista português. Pertencente à primeira geração de pintores modernista português.


 
Santa-Rita Pintor



Guilherme Augusto Cau da Costa de Santa Rita ou Guilherme de Santa-Rita, mais tarde passou a chamar-se Santa-Rita Pintor nasceu a 1889 em Lisboa e morreu a 29 de Abril de 1918. Foi um pintor e escritor português.


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