O discurso político é
um texto argumentativo, fortemente persuasivo, em nome do bem comum, alicerçado
por pontos de vista do emissor ou de enunciadores que representa, e por
informações compartilhadas que traduzem valores sociais, políticos, religiosos
e outros. Frequentemente, apresenta-se como uma fala colectiva que procura
sobrepor-se em nome de interesses da comunidade e constituir norma de futuro.
Em períodos eleitorais, a sua maleabilidade permite sempre uma resposta que
oscila entre a satisfação individual e os grandes objectivos sociais da
resolução das necessidades elementares dos outros.
O discurso político é, provavelmente, tão antigo quanto a vida do ser humano em sociedade. Daí o aparecimento do discurso político, baseado na retórica e na oratória, orientado para convencer o povo.
O discurso político implica um espaço de visibilidade para o cidadão, que procura impor as suas ideias, os seus valores e projectos, recorrendo à força persuasiva da palavra, instaurando um processo de sedução, através de recursos estéticos como certas construções, metáforas, imagens e jogos linguísticos. Valendo-se da persuasão e da eloquência, fundamenta-se em decisões sobre o futuro, prometendo o que pode ser feito.
O discurso político é, provavelmente, tão antigo quanto a vida do ser humano em sociedade. Daí o aparecimento do discurso político, baseado na retórica e na oratória, orientado para convencer o povo.
O discurso político implica um espaço de visibilidade para o cidadão, que procura impor as suas ideias, os seus valores e projectos, recorrendo à força persuasiva da palavra, instaurando um processo de sedução, através de recursos estéticos como certas construções, metáforas, imagens e jogos linguísticos. Valendo-se da persuasão e da eloquência, fundamenta-se em decisões sobre o futuro, prometendo o que pode ser feito.
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